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Inteligência Coletiva Na Prática

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                            https://i.ytimg.com/vi/zovtnO7da4I/maxresdefault.jpg  Lévy, Pierry. inteligência coletiva na prática Para Pierre Lévy, a inteligência coletiva é uma espécie de projeto, como uma utopia , uma direção de desenvolvimento, uma evolução cultural, ele se interessava muito pelo desenvolvimento de programas de computador.Pierre Lévy já participou da criação de vários programas de computador. Que hoje chamaríamos de inteligência artificial na prática, era um compartilhamento e troca de conhecimentos de vários eapecialistas, Pierry também fala que a maioria das pessoas esquece que foi ele que inventou o termo inteligência coletiva. Utopia- Lugar ou estado ideal, de completa felicidade e harmonia entre os indivíduos. Fonte:  https://youtu.be/zovtnO7da4I .Acesso em 24. de nov. de  2021

Educação Não É Privilégio

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                                                https://pbs.twimg.com/media/Dn8icYlWkAAju5P.jpg Teixeira, Anísio. educação não é privilégio Numa visão geral sobre a obra de  A nísio Teixeira e sua trajetória profis sional, é comum reconhecer ter ele dei xado marcas não apenas como pensador  e político da educação, mas também  como administrador. Tendo vivenciado  o s múltiplos problemas levantados pela  realidade do ensino e da administração  pública, além de produzir reflexões, de finir posições, propor e construir mode los para a organização do sistema edu cacional brasileiro dos anos 20 aos 60, é  relativamente fácil distinguir a perma nente atualidade dos grandes temas com  os quais Anísio se empenhou, na luta  pela educação como um direito de todos  e pela defesa da escola pública. Tais  propostas estão presentes neste livro, defendidas como pressupostos de demo cracia. A primeira conferência teve um  público restrito professores, alunos e  técnicos da EBAP/FGV e caracteriza- se c

O Ofício De Estudante: A Entrada Na Vida Universitária

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                                                                                                                                     http://www.agenda.ufba.br/wp-content/uploads/2016/09/Alain-Coulon21.jpg COULON, Alain.  O Ofício De Estudante: A Entrada Na Vida Universitária  O desenvolvimento do ensino superior é uma questão importante para o desenvolvimento social e para o desenvolvimento de uma sociedade do conhecimento. No Brasil, como na França, o ensino superior passou por um processo de massificação ao longo dos últimos anos e alguns identificam esse processo como democratização. Se a democratização do acesso ao ensino superior é incontestável, não se pode dizer o mesmo sobre a democratização do acesso ao saber, marcado, ao contrário, pela desigualdade. Em verdade, depois que entram na universidade, os estudantes de primeiro ano, cujo nível é muito heterogêneo, enfrentam, frequentemente, grandes dificuldades. Na França, os numerosos fracassos e reorientações que ocorrem no prime

A UNIVERSIDADE NO SÉCULO XXI

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                            https://s2.glbimg.com/7VlLrFUy_GeKf6apxxzrn307bIw=/984x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_63b422c2caee4269b8b34177e8876b93/internal_photos/bs/2021/g/s/1GA7P0Rwyq9itAQzuAWw/foto26cul-301-boaventura-d22.jpg Santos, Boa Ventura de Sousa. a Universidade no século XXI  A obra tem como propósito discutir os problemas enfrentados pela universidade pública na passagem do século XX para o século XXI e apresentar possíveis soluções para o decorrer deste. Para tanto, o autor objetiva responder a três questões principais: “O que aconteceu nos últimos dez anos? Como caracterizar a situação em que nos encontramos? Quais as respostas possíveis aos problemas que a universidade enfrenta nos nossos dias?”(SANTOS, 2010, p. 11) O livro é dividido em duas partes: na primeira, o autor analisa as transformações recentes no sistema de ensino superior e o impacto destas na universidade pública; na segunda, identifica e justifica os princípios básicos de uma reforma

CIBERCULTURA

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                                                                        https://i.ytimg.com/vi/ZYg70y6p3v8/maxresdefault.jpg LÉVY, Pierry. Cibercultura, tecnologia e inteligência Cibercultura, segundo Pierre Lévy, “é um fluxo contínuo de ideias, práticas, representações, textos e ações que ocorrem entre pessoas conectadas por computadores”. As relações consideradas offline também fazem parte desse movimento, já que existem também ações ocorrendo fora dos computadores, como algumas ideias para gerarem produções artísticas e intelectuais e o convívio social, entre as pessoas, que ainda se mantém fora das redes. Para Lévy, a tecnologia permi t e algumas ações práticas, portanto a “cibercultura” não se separa da “cultura”, e só se diferenciam pela parte tecnológica que opera a cibercultura. E é a tecnologia que permite uma série de coisas, como compartilhar informações de modo mais rápido e econômico ou manter relações com pessoas distantes, que não são possíveis no mundo real. Lévy, ao tr

Ensinar Exige Tomada Consciente De Decisões

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producao.s3.amazonaws.com/D2eaCsMJ5tvhRzRCBMCv2rmRNSutraW4aE32gcqF8PZScppWQbyUBEgvyKeC/paulo-freire.png FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia  3.5 Ensinar Exige Tomada Consciente De Decisões, cap.3, pág 56 a 58. Voltemos à questão central que venho discutindo nesta parte do texto: a educação, especificidade humana, como um ato de intervenção no mundo. É preciso deixar claro que o conceito de intervenção não está sendo usado com nenhuma restrição semântica. Quando falo em educação como intervenção me refiro tanto à que aspira a mudanças radicais na sociedade, no campo da economia, das relações humanas, da propriedade, do direito ao trabalho, à terra, à educação, à saúde, quanto à que, pelo contrário, reacionariamente pretende imobilizar a História e manter a ordem injusta.Estas formas de intervenção, com ênfase mais num aspecto do que noutro nos dividem em nossas opções em relação a cuja pureza nem sempre somos leais. Rara vez, por exemplo,percebemos a incoerência agressiva que existe e